Uili retoma, com voz muito pessoal, os vazios humanos e os destinos quebrados - que um gesto ou palavra trariam de volta ao curso. Ele não faz esse gesto e não pronuncia a palavra mágica: os personagens têm seu próprio e inexorável caminho. Aí dá-lhes a mão, solidário e sensível, acompanhando-os até o mais trágico dos finais. Como deve fazer um escritor de verdade.
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